Na remota tribo amazônica, a neta do cacique nasceu de uma gravidez enigmática. Após a morte precoce da pequena Mani, sua mãe, em desespero, regou sua cova, dando origem à misteriosa planta da mandioca. A planta cresceu rapidamente, destacando-se com raízes brancas.
Essa raiz, nomeada mandioca em homenagem a Mani, tornou-se o alimento fundamental das tribos indígenas.
A lenda não apenas celebra o renascimento simbólico de Mani, mas também incorpora valores culturais e lições sobre esperança, cuidado maternal e a importância da mandioca na vida das comunidades, deixando um duradouro legado na tradição oral amazônica.