Josephina Conte é uma pessoa que marcou pra sempre a história da capital do Pará. Seu pai a presenteava anualmente com passeios de automóvel em seu aniversário.
Após sua morte por tuberculose em 1931, surgiu o mistério do broche de carro na foto do túmulo.
Cinco anos depois, um taxista afirmou tê-la conduzido, chocando a família ao descrever a moça do táxi. Anualmente, taxistas alegam encontros com Josephina em seu aniversário, transformando-a em “A Moça do Táxi” e “Santa Popular“.
Seu túmulo no Cemitério Santa Isabel atrai homenagens e mantém o medo entre motoristas até os dias atuais.